sexta-feira, dezembro 31, 2004

Promessa

Que o mundo não sinta
Como eu o sinto
Ao olhar para aquela meia lua
Sentir-me um quarto minguante
Em alma crescente

O olhar em mim pára
Gelado, por um frio pensativo
Procuro os passos para casa
Sem saber o onde desta

Apenas desejos correm o meu caminho...

Caminho que vejo hoje
Esqueci amanhã

Por desejos não serem marcas para mim
Quero aqui, estando eu ali

Nesta distância percorre a minha incerteza
De no futuro não versar assim
Que no meu pensamento haja um motim

1 comentário:

CPC disse...

Já me senti assim tantas vezes...

Um Bom Ano!

Seguem as palavras...

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